Gloria Pires na revista ISTOÉ Gente (Edição 514 de 20/07)

Gloria Pires
Capítulo da história do cinema e da tevê

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Glória Pires é uma das homenageadas do Festival de Cinema de Paulínia. Não se pode dizer que seja pelo grande número de filmes que fez, mas, sim, pela importância de alguns dos trabalhos. O Quatrilho (1995) foi indicado ao Oscar de filme estrangeiro. Se Eu Fosse Você (2006) e sua sequência (2009) são as duas das maiores bilheterias recentes do cinema. O primeiro longa do qual a atriz participou foi Índia, A Filha do Sol (1982). O próximo, será Lula, O Filho do Brasil. No total, são 12 trabalhos no cinema. Mas ela poderia dar nome a um capítulo da história da tevê, como disse Lima Duarte. Glória começou criança, aparecendo na abertura da novela A Pequena Órfã (1968).

A partir de 1972, começou a atuar. Vieram Selva de Pedra, O Semideus (1973), Duas Vidas (1976), todas de Janete Clair. Em 1978, aos 15 anos, conquistou seu primeiro grande papel, o de Marisa em Dancin' Days. A partir daí, seria presença constante nas novelas de Gilberto Braga. Mas não fez apenas tramas escritas pelo autor. Em 1993, foi Ruth e Raquel no remake de Mulheres de Areia. No ano seguinte, a protagonista da minissérie Memorial de Maria Moura seria considerada pela atriz o seu papel mais importante. O próximo trabalho será em 2010, em mais uma novela de Gilberto Braga.

Foto: ARQUIVO AG. ISTOÉ, AG.NEWS, DIVULGACÃO, FELIPE BARRA/AG.ISTOÉ E TVGLOBO

Fonte de pesquisa:

ISTOÉ Gente (Edição 514 de 20/07)

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