Fábio Fabrício, um dos autores da biografia de Gloria
"Conheçam um pouco mais sobre o trabalho de Fábio Fabrício que ao lado de Eduardo Nassife está escrevendo a biografia de Gloria Pires".
Um olhar autoral de quem sempre conviveu com a morte
Fábio Fabrício lança o livro ‘Matadouro’, com diversos perfis dos suicidas
Rio - O perfil dos suicidas será retratado no romance ‘Matadouro’, de autoria de Fábio Fabrício Fabretti. A obra acontece em um bar onde as pessoas se matam. “Existe o suicida honroso, o fracassado, o romântico e o moderno, que é aquele cara que de se droga, fuma. Ele sabe que está se matando embora seja um processo lento”, relata o ator, que sempre teve uma relação muito próxima com a morte. Aos 6 anos, viu seu irmão Davi, de 8, morrer ao ser atropelado. No Paraná, onde nasceu, morou em frente ao cemitério, e aos 20 anos, trabalhou numa floricultura fazendo coroas para funerais. “Elas deviam ser sóbrias, mas as que eu fazia era coloridíssimas”, diz rindo.
Nem só de morte, Fábio Fabrício se encarrega. Antes de ‘Matadouro’, pela Giostri Editora, lança com Eduardo Nassife o livro ‘40 anos de Gloria’, em comemoração às quatro décadas de carreira da atriz Gloria Pires. “Me tornei ainda mais fã dela depois que conheci sua história. Mas nunca quis dizer que ela foi usuária de drogas. Na adolescência, por conta de ‘Dancin’ Days’, conviveu com pessoas mais velhas, mas sempre permaneceu lúcida. Ela não gosta de nada que lhe tire os pés da realidade”, diz ele sobre o fato de ela ter recebido na época o apelido de Vovó Glorinha. “Ela estava sempre ao lado de Daniel Filho e do Lauro Corona, que participavam socialmente dessas festas, mas não era drogados”, explica ele, que também vai escrever a biografia da Neuzinha Brizola.
Fonte de pesquisa:
O dia on line (Link original, aqui)
Fábio Fabrício lança o livro ‘Matadouro’, com diversos perfis dos suicidas
Rio - O perfil dos suicidas será retratado no romance ‘Matadouro’, de autoria de Fábio Fabrício Fabretti. A obra acontece em um bar onde as pessoas se matam. “Existe o suicida honroso, o fracassado, o romântico e o moderno, que é aquele cara que de se droga, fuma. Ele sabe que está se matando embora seja um processo lento”, relata o ator, que sempre teve uma relação muito próxima com a morte. Aos 6 anos, viu seu irmão Davi, de 8, morrer ao ser atropelado. No Paraná, onde nasceu, morou em frente ao cemitério, e aos 20 anos, trabalhou numa floricultura fazendo coroas para funerais. “Elas deviam ser sóbrias, mas as que eu fazia era coloridíssimas”, diz rindo.Nem só de morte, Fábio Fabrício se encarrega. Antes de ‘Matadouro’, pela Giostri Editora, lança com Eduardo Nassife o livro ‘40 anos de Gloria’, em comemoração às quatro décadas de carreira da atriz Gloria Pires. “Me tornei ainda mais fã dela depois que conheci sua história. Mas nunca quis dizer que ela foi usuária de drogas. Na adolescência, por conta de ‘Dancin’ Days’, conviveu com pessoas mais velhas, mas sempre permaneceu lúcida. Ela não gosta de nada que lhe tire os pés da realidade”, diz ele sobre o fato de ela ter recebido na época o apelido de Vovó Glorinha. “Ela estava sempre ao lado de Daniel Filho e do Lauro Corona, que participavam socialmente dessas festas, mas não era drogados”, explica ele, que também vai escrever a biografia da Neuzinha Brizola.
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