Ex-fumantes famosos relatam suas experiências longe do cigarro
Glórias Pires e Malu Mader foram destaque na pré-estreia do filma ‘É proibido fumar’, dirigido por Anna Muylaert
Léo Martinez
Do EGO, no Rio
Enquanto o Brasil discute novas leis de comportamento para os fumantes, nos cinemas chega o filme “É proibido fumar”, com direção de Anna Muylaert e que estreia em circuito nacional no próximo dia 4 de dezembro. Na noite desta quarta-feira, 25, Glória Pires, a protagonista da história, reuniu o elenco em uma pré-exibição que aconteceu no bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio.
“Esse filme está pronto faz algum tempo. A estreia dele nessa época em que se fala muito sobre o cigarro é apenas um acaso, não faz parte de nenhuma campanha contra o tabagismo. Sou uma ex-fumante e estou no grupo das pessoas que não precisam mais dos cigarros. Já me libertei. Comecei a fumar aos 12 anos, fui até os 22, parei por oito anos e tive uma recaída. Achei que poderia ter uma relação mais civilizada com o cigarro, mas foi tempo perido. Parei de vez e o segredo é distrair a mente com outras coisas. O cigarro não pode ser uma muleta. Ele é fedido, sem graça”, declarou Glória.
Morando em Paris com toda a sua família, Glória Pires afirmou que já teve problemas envolvendo o vício do cigarro e a filha mais nova, Antônia, de 17 anos: “A Antônia uma vez chegou com essa história de cigarro. Ela fumou, experimentou. Conversamos muito abertamente sobre esse tema e hoje em dia, lá em casa, só o Orlando fuma, mas socialmente. O vício é muito perigoso, a pessoa não sente e quando percebe já está com aquilo impregnado. É comum esse hábito entre os adolescentes, tem um apelo por trás disso. Agora que ela já curtiu e fez pose, a situação é outra.”
Vejam outros depoimentos clicando no link original (fonte de pesquisa) no final da postagem
Do EGO, no Rio
Enquanto o Brasil discute novas leis de comportamento para os fumantes, nos cinemas chega o filme “É proibido fumar”, com direção de Anna Muylaert e que estreia em circuito nacional no próximo dia 4 de dezembro. Na noite desta quarta-feira, 25, Glória Pires, a protagonista da história, reuniu o elenco em uma pré-exibição que aconteceu no bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio.
“Esse filme está pronto faz algum tempo. A estreia dele nessa época em que se fala muito sobre o cigarro é apenas um acaso, não faz parte de nenhuma campanha contra o tabagismo. Sou uma ex-fumante e estou no grupo das pessoas que não precisam mais dos cigarros. Já me libertei. Comecei a fumar aos 12 anos, fui até os 22, parei por oito anos e tive uma recaída. Achei que poderia ter uma relação mais civilizada com o cigarro, mas foi tempo perido. Parei de vez e o segredo é distrair a mente com outras coisas. O cigarro não pode ser uma muleta. Ele é fedido, sem graça”, declarou Glória.
Morando em Paris com toda a sua família, Glória Pires afirmou que já teve problemas envolvendo o vício do cigarro e a filha mais nova, Antônia, de 17 anos: “A Antônia uma vez chegou com essa história de cigarro. Ela fumou, experimentou. Conversamos muito abertamente sobre esse tema e hoje em dia, lá em casa, só o Orlando fuma, mas socialmente. O vício é muito perigoso, a pessoa não sente e quando percebe já está com aquilo impregnado. É comum esse hábito entre os adolescentes, tem um apelo por trás disso. Agora que ela já curtiu e fez pose, a situação é outra.”
Vejam outros depoimentos clicando no link original (fonte de pesquisa) no final da postagem
Gloria Pires e Betty Faria
Gloria Pires e Malu Mader
Fonte de pesquisa:
Ego notícias (link original, aqui)
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