Glória Pires e a fama (Por: Sidney Rezende)
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O meu período à frente do "Estúdio i", programa de variedades da "Globonews", acabou ontem. Os entrevistados especiais foram a atriz Glória Pires e o diretor de cinema Fábio Barreto.
No filme "Lula, o filho do Brasil", Glória é dona Lindu, mãe do menino que torna-se presidente do nosso país. Comandada duas outras vezes por Fábio Barreto, em "Índia" e "O Quatrilho", desta vez tudo foi diferente. Afinal, ela fez parte de uma película que custou R$ 12 milhões, um recorde na história do cinema brasileiro.
Os Barreto fazem história. O irmão de Fábio, Bruno Barreto, já havia quebrado recordes com "Dona Flor e seus Dois Maridos", protagonizado por Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça.
Glória Pires ainda guarda um rosto jovial e nem parece, salvo quando está atuando, que é uma veterana no seu ofício. Começou a carreira com 8 anos de idade, e está há 40 anos na "Globo". Uma carreira dedicada ao audiovisual, já que no teatro teve poucas passagens.
É uma pessoa tranquila, mas não pise nos calos dela, senão você será surpreendido. Quando é preciso, ela desce do salto. Isto aconteceu quando foi divulgado no programa de Sonia Abrão que o seu marido, Orlando Moraes, não era um pai amoroso com sua filha Cleo Pires, filha legítima do cantor Fábio Jr. Glória foi para o ataque em defesa de sua família. E agiu como uma leoa.
Mas estes tempos bicudos passaram. Há dois anos mora em Paris, e se o visto de Orlando não for renovado, retorna ao Brasil. Tem casa no Rio, e em Goiás. Mas quando precisa vai para onde tem cinema. Foi assim quando precisou filmar em São Paulo e Santos.
Em São Paulo, para atuar em "É proibido fumar", de Anna Muylaert, em cartaz no circuito. E na terra de Mario Covas, para rodar algumas cenas de "Lula, o filho do Brasil".
Glória Pires é tranquila no convívio com este "monstro" que se chama fama. Um monstro que muita gente pensa que é um "felino inocente". Será que é por que nasceu neste universo? Creio que não, porque Michael Jackson também nasceu, e foi devorado.
No filme "Lula, o filho do Brasil", Glória é dona Lindu, mãe do menino que torna-se presidente do nosso país. Comandada duas outras vezes por Fábio Barreto, em "Índia" e "O Quatrilho", desta vez tudo foi diferente. Afinal, ela fez parte de uma película que custou R$ 12 milhões, um recorde na história do cinema brasileiro.
Os Barreto fazem história. O irmão de Fábio, Bruno Barreto, já havia quebrado recordes com "Dona Flor e seus Dois Maridos", protagonizado por Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça.
Glória Pires ainda guarda um rosto jovial e nem parece, salvo quando está atuando, que é uma veterana no seu ofício. Começou a carreira com 8 anos de idade, e está há 40 anos na "Globo". Uma carreira dedicada ao audiovisual, já que no teatro teve poucas passagens.
É uma pessoa tranquila, mas não pise nos calos dela, senão você será surpreendido. Quando é preciso, ela desce do salto. Isto aconteceu quando foi divulgado no programa de Sonia Abrão que o seu marido, Orlando Moraes, não era um pai amoroso com sua filha Cleo Pires, filha legítima do cantor Fábio Jr. Glória foi para o ataque em defesa de sua família. E agiu como uma leoa.
Mas estes tempos bicudos passaram. Há dois anos mora em Paris, e se o visto de Orlando não for renovado, retorna ao Brasil. Tem casa no Rio, e em Goiás. Mas quando precisa vai para onde tem cinema. Foi assim quando precisou filmar em São Paulo e Santos.
Em São Paulo, para atuar em "É proibido fumar", de Anna Muylaert, em cartaz no circuito. E na terra de Mario Covas, para rodar algumas cenas de "Lula, o filho do Brasil".
Glória Pires é tranquila no convívio com este "monstro" que se chama fama. Um monstro que muita gente pensa que é um "felino inocente". Será que é por que nasceu neste universo? Creio que não, porque Michael Jackson também nasceu, e foi devorado.
Fonte de pesquisa:
Blog do Sidney Rezende
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