“Glória Pires sempre foi minha musa”, diz diretor
Depois de “Lula – O Filho do Brasil”, Fábio Barreto conta que atriz vivera Cora Coralina
Fábio Barreto, diretor de “Lula – O Filho do Brasil”, concedeu uma entrevista ao “Diário de S. Paulo” desta terça-feira (1) e elogiou Glória Pires por seu trabalho. A atriz é um dos destaques do longa-metragem, interpretando Dona Lindu, mãe do presidente.
“Gloria sempre foi minha musa. A primeira vez que fizemos um filme juntos [‘Índia – A filha do Sol’, de 1981], ela tinha apenas 17 anos e eu 24, e mesmo assim foi muito bom. Ela me ajuda muito com o astral, a liderança e a confiança que tem”, disse o diretor, que também a dirigiu em “O Quatrilho” (1996), que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro.
O cineasta também adiantou que irá trabalhar como Glória em breve. “Nós dois vamos juntos longe. Ela será a poetisa Cora Coralina no meu próximo longa-metragem”, contou Barreto.
O projeto é um antigo sonho da atriz. “Conheci Cora nas filmagens de ‘Índia’, em Goiás Velho. Recentemente encontrei a filha dela, Vicência, e comprei os direitos sobre sua vida. Ela sempre foi um mito para mim. Além de atriz, serei produtora do filme”, conta Glória.
De acordo com o jornal, Glória não rejeita o título de “rainha das bilheterias”. A publicação afirma que desde a retomada do cinema nacional, em 1995, Xuxa é a mulher que mais emplacou filmes, no entanto, é de Glória Pires o posto de atriz mais rentável das bilheterias brasileiras. Ela acumula no currículo os sucessos “Se eu fosse você”, “Se eu fosse você 2” e “O Primo Basílio”. Neste fim de semana, entra em cartaz com “É Proibido Fumar” e no dia 1º de janeiro chega aos cinemas com “Lula – O Filho do Brasil”.
A atriz também se prepara a voltar às novelas, interpretando a vilã Norma na nova trama de Gilberto Braga. “Brincamos que estamos fadados a superar Maria de Fátima, de Vale Tudo”, disse.
“Gloria sempre foi minha musa. A primeira vez que fizemos um filme juntos [‘Índia – A filha do Sol’, de 1981], ela tinha apenas 17 anos e eu 24, e mesmo assim foi muito bom. Ela me ajuda muito com o astral, a liderança e a confiança que tem”, disse o diretor, que também a dirigiu em “O Quatrilho” (1996), que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro.
O cineasta também adiantou que irá trabalhar como Glória em breve. “Nós dois vamos juntos longe. Ela será a poetisa Cora Coralina no meu próximo longa-metragem”, contou Barreto.
O projeto é um antigo sonho da atriz. “Conheci Cora nas filmagens de ‘Índia’, em Goiás Velho. Recentemente encontrei a filha dela, Vicência, e comprei os direitos sobre sua vida. Ela sempre foi um mito para mim. Além de atriz, serei produtora do filme”, conta Glória.
De acordo com o jornal, Glória não rejeita o título de “rainha das bilheterias”. A publicação afirma que desde a retomada do cinema nacional, em 1995, Xuxa é a mulher que mais emplacou filmes, no entanto, é de Glória Pires o posto de atriz mais rentável das bilheterias brasileiras. Ela acumula no currículo os sucessos “Se eu fosse você”, “Se eu fosse você 2” e “O Primo Basílio”. Neste fim de semana, entra em cartaz com “É Proibido Fumar” e no dia 1º de janeiro chega aos cinemas com “Lula – O Filho do Brasil”.
A atriz também se prepara a voltar às novelas, interpretando a vilã Norma na nova trama de Gilberto Braga. “Brincamos que estamos fadados a superar Maria de Fátima, de Vale Tudo”, disse.
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Fonte de pesquisa:
Revista contigo (foto)
Quem online (Link original, aqui)
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